Contria / MG
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eu nasci em contria vim para sao paulo com17 anos so voltei em contria 2 veses a muitos anos atraz me casei em sao paulo e permaneci aqui tenho 77 anos perdi contato com meus parentes de contria e belo horizonte nao sei mais nada sobre contria gostaria de ver algumas fotos de contria
Por: maria pereira santos
gostaria de receber fotos da cidade de contria a minha vo tem 78 anos ela nasceu ai em Contria o sonho dela é voltar a terra que nasceu mas como não temos comdiçoes gostaria de receber fotos da cidade obrigada adaiana
Por: adaiana pereira santos da silva
Já passei algumas férias na casa do sr. flávio, marido de dona mariquinha, em contria. me lembro do armazém à beira da estrada poeirenta de onde chegavam os cavaleiros para comprar na venda, lá dentro sobressaia o cheiro de querozene, da corda de bacalhau e do fumo de rolo, o assoalho era de madeira e o salto das botinas e botas fazia um barulho títico que se misturava com o tilintar das rosetas das esporas, lá fora pastavam cabritos e porcos, não ficava longe o cemitério: na verdade pouco depois da cerca do fundo do quintal da casa do vô flávio. Sobre a cisterna uma torre metálica com um "papa-vento" que fazia girar a bomba dágua. havia outra bomba manual, com alavanca igual àquelas dos filmes de far-west. as pombas "fogo pagô"entoavam seu canto dentre as folhagens das inúmeras mangueiras que sombreavam o fundo do quintasl. havia tanta folha caída no chão que dava para fazer uma trilha varrendo-as um pouco para cada lado. era muito gostoso estar naquele lugar. nunca me esquecerei.
Me lembro de outras coisas e situações vividas ali. Abraços.
Por: Ricardo Kratschmann
Contria, distrito de Corinto, lugar onde fui registrado em 1963, porém nasci na fazenda do Jataí, depois do rio bicudo nas proximidades da estrada do gama gerdal, logo após a ponte do rio cascavel, de onde sai com 8 anos de idade, época em que tudo era maravilhoso na roça, tive uma infância muito feliz. devo confessar que só conheci Contria depois que me mudei para BH em 1971, onde moro até hoje. quando retorno na fazenda e nas proximidades de onde nasci passo sempre em Contria, normalmente para na mercearia do Osvaldo na praça central, para tomar água e comprar algumas coisas para levar para a roça. Contria, tenho muito orgulho de ter nascido em uma fazenda no seu entorno.
Por: José Oliveira