Bananal

Bananal-SP
banner

Bem-vindo a Bananal!

banner

Aqui você vai encontrar excelentes opções de pousadas em Bananal, informações atualizadas sobre a cidade Bananal, incluindo fotos enviadas por internautas e os melhores hotéis de Bananal.

Informações de Bananal

 

Roteiros do Brasil

Região Vertente Oceânica Norte

" Terra Ideal, Berço do Amor "

hspace=0 HISTÓRIA DA CIDADE

O vale do rio Paraíba sempre esteve nas principais rotas dos viajantes no Brasil Colonial. A ocupação da região data do final do século XVII e início do século XVIII quando o ouro que vinha das Minas Gerais passava por ali atravessando a Serra do Mar em direção ao porto de Paraty para ser embarcado para o Rio de Janeiro e Europa. Ao longo deste percurso foram aparecendo povoados que serviam de pouso para viajantes e tropeiros.
A abertura de um novo caminho ligando às minas diretamente ao Rio de Janeiro quase resultou no desaparecimento desses pequenos núcleos. No entanto com a descoberta de ouro em Goiás e Mato Grosso e com o comércio do gado vindo do Rio Grande do Sul para abastecer a região mineira o vale do Paraíba voltou a ser passagem obrigatória.
Ainda faltava um caminho por terra entre as Capitanias de São Paulo e do Rio de Janeiro que evitasse os riscos das viagens marítimas a partir de Paraty. Os planos para sua execução começaram em 1725 mas a estrada só seria concluída na década de 1770. Foi quando o Capitão-Mor de Guaratinguetá Manoel da Silva Reis por ordem de Martim Lopes Lobo de Saldanha do Conselho de Sua Majestade abriu um caminho que compreende vinte e tantas léguas de sertão que ele fez romper pela serra da Bocaina e Paraíba. Para povoar aquelas terras e criar arranchamentos para comodidade e necessário sustento dos viandantes daquele novo caminho foram doadas sesmarias aos que haviam se empenhado na construção da estrada. Uma dessas sesmarias a do rio Bananal foi destinada a João Barbosa Camargo e sua mulher. Em 1783 o casal manda erigir em suas terras uma capelinha tosca dedicada ao Senhor Bom Jesus do Livramento. Em torno dela cresceria o povoado de Bananal. O nome Bananal seria uma corruptela da palavra indígena banani que significa sinuoso. O termo era usado pelos índios para designar o traçado cheio de curvas do rio que passava por ali. Outra versão para a origem do nome relaciona-se com os muitos bananais que existiriam na região.
Na primeira fase de ocupação do vale do Paraíba predominava a lavoura de subsistência com poucos excedentes para serem comercializados. A situação começa a mudar a partir do início do século XIX quando a cultura do café baseada nas grandes propriedades e no emprego da mão-de-obra escrava chega à região. As terras férteis do vale e o clima propício para o café atrairiam grandes investimentos. O capital necessário para a empreitada havia sido acumulado graças ao incremento do comércio após a vinda de D. João VI e a corte portuguesa para o Brasil no início do século.
A princípio os lucros obtidos com o café eram aplicados na compra de mais escravos e na ampliação da lavoura. A vida era austera e as rústicas sedes das fazendas eram cercadas pelo terreiro de café oficinas e senzala. Em 1836 o segundo maior produtor de café da província de São Paulo era Bananal que concentrava boa parte dos fazendeiros mais ricos do vale.
Na época do fim do tráfico de escravos os fazendeiros começaram a sofisticar seu modo de vida. As sedes de fazenda foram transformadas em palacetes decorados com móveis importados e afrescos de pintores europeus nas paredes. Aumentava o número de escravos usados nos serviços domésticos. Para as festas e passar as entressafras sobrados luxuosos eram erguidos nas cidades. Bananal chegou a ter duas bandas de música formadas por escravos especializadas em óperas européias. Esta mudança de hábitos foi influenciada pela presença da corte portuguesa no Rio de Janeiro e mais tarde pela criação do Império. O Brasil já não era mais uma colônia e a emergente e poderosa aristocracia rural adotava o código de conduta a maneira de morar se vestir e se expressar da corte francesa a mais influente da época.
Em Bananal os barões do café formavam a elite do Império. Com seu dinheiro depositado nos bancos de Londres chegaram a avalizar empréstimos feitos pelo Brasil para enfrentar a Guerra do Paraguai. Financiaram a construção da Estrada de Ferro Ramal Bananalense - que passava pelas fazendas mais ricas e iam até Barra Mansa no Rio de Janeiro - e trouxeram uma estação ferroviária inteira da Bélgica. Por algum tempo a cidade teve sua própria moeda. Um dos fazendeiros mais poderosos da cidade Manoel de Aguiar Vallim dono da fazenda Resgate teria ao morrer em 1878 apenas em apólices da dívida pública quase 1% de todo papel moeda emitido no Brasil.
Mas o período de prosperidade obtido com o chamado ouro verde não demorou a chegar ao fim. No final do século as terras começaram a dar sinais de exaustão. A abertura da ferrovia Santos-Jundiaí veio facilitar o escoamento da produção de pontos mais distantes do litoral propiciando a expansão da lavoura cafeeira no oeste paulista. A abolição da escravatura em 1888 enfraqueceu ainda mais a economia da região. Os filhos dos grandes fazendeiros não conseguiriam manter as fortunas herdadas dos pais. As pastagens para criação de gado tomaram o lugar dos cafezais. No entanto não seriam capazes de restaurar o poder e a riqueza das famílias de Bananal e de todo vale mergulhadas em brigas por heranças e perdidas na lembrança do período de glória.
Na década de 50 mais um golpe. A abertura da Via Dutra rodovia ligando São Paulo ao Rio de Janeiro praticamente desativou a estrada dos tropeiros que passava por Bananal além de Areias Silveiras Formoso e São José do Barreiro. Todas elas se tornaram cidades mortas - como escreveu Monteiro Lobato que morou em Areias e presenciou a decadência da região.
Hoje Bananal procura se reerguer atraindo turistas não só para conhecer sua história de pompa e riqueza cujos testemunhos são os belos sobrados da cidade e os casarões de suas fazendas como também para desfrutar das belezas naturais da serra da Bocaina onde fica a maior reserva brasileira de mata atlântica. 

Significado do Nome

Hoje, Bananal e os demais municípios ao longo da rodovia dos Tropeiros buscam o crescimento econômico na exploração do turismo histórico-ambiental. O nome Bananal origina-se do termo tupi-guarani banani, que significa “rio sinuoso”, usado pelos índios para designar um trecho do rio que passava por ali. 

Aniversário da Cidade:

10 de Julho 

Gentílico:

bananalense

População:

10.220 habitantes  

hspace=0 CARACTERÍSTICAS:


Clima:

Tropical de altitude 

Temperatura Média:

21,5º C 

hspace=0 COMO CHEGAR:


Localização:

Extremo leste do Estado de São Paulo. 

Limites:

Municípios limítrofes Barra Mansa, Rio Claro, Angra dos Reis, São José do Barreiro e Arapeí.  

Acesso Rodoviário:

Via Dutra (BR-116) km 273 / Rodovia Resgate (SP 64)
Via Dutra (BR-116) saída 37 / Rodovia dos Tropeiros (SP 66)

Distâncias:

Da Capital:

308 Km 

Outras:

Rio de Janeiro - 153 Km

Barra Mansa - 25 Km

Arapeí - 18 Km 

hspace=0 TURISMO:

Resumo:


Principais Pontos Turísticos:

Igreja Nossa Senhora do Rosário

De planta retangular e arquitetura simples esta igreja tem data de construção incerta sendo citada em documentos de meados do século XIX. Local: Praça João Rubião Júnior

Igreja Matriz Do Senhor Bom Jesus do Livramento

Construída em 1811 em estilo colonial possui no santíssimo os Doze Apóstolo em madeira. Sua arquitetura é caracterizada pela simplicidade de planta fechada possuindo implantação de destaque na principal praça da cidade . Passou por inúmeras reformas ao longo de sua existência. É orgulho dos bananalenses.
Local: Praça Monsenhor Cid França Santos.

Igreja Nossa Senhora da Glória e Boa Morte

Existente desde o século passado foi reformada várias vezes e até reconstruída. O atual edifício tem importância histórica e principalmente paisagística. Local: Rua Coronel João Ramos Nogueira Fragoso.

Estação da Estrada de Ferro

Inaugurada em 03 de Janeiro de 1889 a estação de Bananal é um prédio de excepcional interesse como construção metálica sendo o único no gênero na América Latina. Foi importada da Bélgica e é representativa da pré-fabricação em aço possibilitada com a Revolução industrial. O ramal da estrada de ferro foi desativado em 1963 abriga hoje a Biblioteca Municipal Profa. Francisca Eugenia de Barros Paula o Arquivo Histórico e a Rodoviária. É um dos mais valiosos acervos de Bananal.

Fazenda Boa Vista

Teve origem da Sesmaria da Água Comprida em fins do século XVIII. Sede das fazendas do Comendador Luciano José de Almeida foi a maior produtora de café do município . Em 1948 hospedou o Barão de Caxias e restabeleceu suas tropas a caminho da Silveiras um dos focos da rebelião liberal. Hoje é hotel fazenda Boa Vista guardando ainda alguns resquícios do passado.
Local: à 12 km da sede.

Fazenda Resgate

Fundada em princípio do século passado por Inácio Gabriel Monteiro de Barros foi a fazenda principal do Comendador Aguiar Vallin. Possui salões e capelas decorados pelo pintor espanhol José Maria Villaronga admiravelmente restaurada e conservada pelos atuais proprietários. Bem tombado pelo CONDEPHAAT.
Local à 8 km da sede. Fone: (12) 576-1577

Fazenda Independência

A Fazenda Independência teve origem em 1822 e batizada em homenagem a nossa emancipação política desmembrada da sesmaria do Padre Antônio Cruz. Hoje completamente restaurada este neoclássico transformou-se numa pousada extremamente elegante e com bom gosto em todos os detalhes. Algumas de suas suites foram construídas onde era a senzala doméstica e o restaurante no local onde se beneficiava o café. Se hospedar na Independência é ter a oportunidade de vivenciar bem de perto parte da história do Brasil seja nos moveis e objetos espalhados pela casa ou em algum passeio a pé ou a cavalo na própria propriedade.

Fazenda Três Barras

Em 1822 hospedou o príncipe D. Pedro em suas viagem à São Paulo que culminou com o grito do Ipiranga. Hoje sem o esplendor de outrora mas ainda muito bonita transformou-se em Hotel-Fazenda; Hotel Fazenda Três Barras. Conserva ainda muito do seu passado como por exemplo o aposento duplo usado pelo Príncipe D. Pedro com os móveis da época. Neste aposento dormiu também Juscelino K. de Oliveira quando Presidente da República numa visita à Bananal. O restante da casa (parte interna) sofreu modificações.  Local: Aproximadamente à 6 km da sede

Fazenda dos Coqueiros

A Fazenda dos Coqueiros foi uma das antigas grandes fortunas do ciclo do café mantendo sua estrutura antiga e conservada como no século passado. Foi construída em 1855 pelo Major Cândido Ribeiro Barbosa e sua esposa D. Joaquina Maria de Jesus pais de Candóca conhecido como o Menino de Ouro. Estr. p/ Arapei - 6 km -( Rodovia dos Tropeiros). Fone: (012) 576-1358

Fazenda Rialto

Mau estado de conservação abriga pinturas de Villaronga. Local: Aproximadamente à 10 km da sede.

Fazenda Casa Grande

José de Aguiar Toledo procedente da Ilha Terceira dos Açores chegou a Bananal por volta de 1765 adquiriu terras perto do Arraial no Vale do Retiro onde fundou a fazenda Formiga à margem direita do rio Bananal. Na década passada a Fazenda Formiga foi transformada em hotel fazenda - Hotel Fazenda Casa Grande- retornando assim às origens:- antiga casa de pouso dos Bandeirantes. Restaurada a casa mantém ainda hoje seu estilo e sua característica bandeirística que encanta a seus hóspedes ao oferecer-lhes resquícios de um nobre passado.

Teatro Santa Cecília

Foi ponto de reuniões elegantes. Em seu teto exista uma alegoria ao inferno de Dante. Nesse teatro foi dançado pela 1ª vez e com escândalo em Bananal o maxixepelo ator Nazareth. Em 1918 com a vinda da luz elétrica houve a 1ª reforma do teatro para cinema passando o nome para Cine Santa Cecilia começando assim o cinema mudo. Em 1959 o prédio sofreu nova reforma. Hoje funciona como Centro Cultural Carlos Cheminand e sede da Secretaria Municipal de Cultura Esporte e Turismo.

Sobrado de Dona Laurinha

Sobrado localizado no Largo da Matriz (praça Pedro Ramos) datado de 1811. Pertenceu originariamente a João Magalhães Couto. Nele pela primeira vez se reuniu o tribunal de Juri presidido por Antônio Barbosa da Silva em 17 de abril de 1836. Esta belíssima construção tombada pelo patrimônio e totalmente restaurada pela atual proprietária Laura Ramos Sciota apresenta detalhes dignos de nota: suas janelas e portas todas são lavradas à mão as sacadas com piso de cobre apresentam gradís e lanternas. No 2º pavimento uma muxarabie (janela Mourisca) mostra a influência árabe em nossa arquitetura. O sobrado internamente é também um pequeno museu. Móveis e louças antigas objetos raros e quadros mostram um significativo acervo da época que completam a propriedade como um todo digno de admiração . Venda de Artesanato.

Solar Manuel de Aguiar Vallin

Construído em meados do século XIX este sobrado evidência a riqueza de uma época. Construção de caráter monumental que já apresenta características do neo-clássico como as portas principais em arco pleno e a escada principal em lances simétricos. Apresenta pinturas murais de Villaronga. Funcionou no prédio o grupo escolar Coronel Nogueira Cobra e a Prefeitura Municipal de Bananal.

Chafariz

Em 23 de agosto de 1879 foi colocada no Largo da Matriz a primeira pedra para o Chafariz que a Câmara Municipal mandara ali edificar. Porém somente em lº. de janeiro de l880 sob ruidosa festa aconteceu a inauguração. Ficavam assim concluídos os encanamentos e reservatório da Água do Marcos . Alguns historiadores afirmam que esta fonte veio importada da Europa. Localização: Praça da Matriz

Santa Casa de Misericórdia

Sua construção começou em 1851 tendo sido concluída 20 anos mais tarde. Em 1889 sofreu as primeiras reformas; foi cercado o cemitério e construída a capela externa. O edifício é de relevante interesse arquitetônico pela maior complexidade de seu programa. Possui nítidas características neo-clássicas como o pátio interno a fachada em U e as janelas em arco pleno. Hoje nela funciona a Prefeitura Municipal.

Prédio da Rua Comendador Ferreirinha nº53

Construção térrea da chácara da família de Pindaro Carvalho Rodrigues.

Sobrado da Rua Manoel de Aguiar nº10

Prédio de interesse arquitetônico possui a curiosidade de ter janelas laterais feitas por ocasião da abertura da praça da Matriz em meados do século passado.

Casa dos Chineses

Localizam-se na R. Pres. Washington Luiz (Rua do Fogo). Essas duas pequenas casas assinalam o local das residências dos imigrantes chineses vindos para Bananal no século XIX. Aqui instalados fabricavam fogos de artifícios o que provocava às vezes algumas explosões. O povo então começou a chamar onde eles moravam de rua do fogo apelido que permanece até hoje.

Sobrado da Rua Manoel de Aguiar nº. 318 e 324

Destacam-se em um dos mais bonitos conjuntos urbanos de Bananal sendo de grande interesse arquitetônico. Construídos em meados da 2ª metade do século XIX devem ser vistos em conjunto pela continuidade da fachada e cobertura apesar do tratamento diferencia dos trabalhos de serralheria e decoração das fachadas.

Sobrado da Rua Manoel de Aguiar nº 339

Quase em frentes aos anteriores integrando o mesmo conjunto urbano tem a porta de entrada diferenciada em arco que mostra a influência do neoclássico. Foi construído em 1895.

Casa dos Chineses (R. Washington Luis nº 36 e 40)

Essas duas pequenas casa assinalam o local em que ficavam as residências dos imigrantes chineses que viveram em Bananal no século XIX.

Sobrados da Praça Pedro Ramos nº 7 e 15

São de grande importância arquitetônica e integram junto com o Hotel Brasil o mais belo conjunto de edifício de Bananal . O sobrado com três pavimento foi construído em 1871.

Solar de Luciano José de Almeida

O sobrado possui características das grandes residências urbanas do século XIX tendo a sua planta em forma de u abrigando um pátio de manobras par carruagens. Foi construído em 1847 e era propriedade do comendador Luciano José de Almeida. Desde a década de 30 deste século abriga o Hotel Brasil que teve seus tempos de glória em função do movimento da antiga Rodovia Rio-São Paulo inaugurada em 1928.

Cemitério

Foi transferido para o alto do morro em meados do século XIX tendo perdido sua importância após a criação do cemitério da Santa Casa. Hoje ainda vemos inúmeras sepulturas trabalhadas em ferro e datadas do século XIX. Sua localização possibilita uma completa vista do vale onde se localiza Bananal.

Pharmácia Popular

Prédio apalacetado com extensa frente e terreno no qual funciona (além de residência) a atual farmácia antiga Farmácia Imperial. Pertenceu ao Boticário Francês Tourin Domingos Monsier casado com Jeanne Poiane. Foi o primeiro farmacêutico da cidade. A farmácia e respectivo prédio pertenceu a Balkeriano José da Costa e a sucessivos proprietários até chegar em 1922 às mãos do farmacêutico Ernani Graças pai do atual proprietário Sr. Plínio Graças. O primeiro acervo cultural farmacêutico do Brasil foi calcado sob o patrimônio desta farmácia que possui entre outras inúmeras peças potes de porcelana francesa rótulos dourados à ouro cristais e instrumentos originais. Recebeu o prêmio da Fundação Roberto Marinho como a mais antiga farmácia do Brasil em funcionamento.
A Pharmácia Popular continua tão bem cuidada quanto antes quando abriu suas portas em 1830. Sofreu uma única reforma no final do século XIX ganhando traços neoclássicos. Inaugurada como Pharmácia Imperial mudou de nome em 1889 após o fim da monarquia. Valeriano José da Costa dono da farmácia naquela época seguiu os conselhos dos republicanos e trocou Imperial por Popular. Os balcões eram em pinho de Riga ornados por ânforas de cristal contendo água colorida com anilina. O chão é todo revestido com ladrilhos franceses.

Gruta Calcária

No Distrito de Arapeí ao lado da cascata do Capitão Mor (bairro com esse nome) conhecida a mais de um século porém ainda não totalmente explorada. Consta de salões ligados por passagens baixas e estreitas. No interior da gruta onde corre um filete de água vêem-se curiosas formações de estalactite. Local: Difícil acesso - à 23 km da sede.

Serra da Bocaina

A meio caminho do eixo Rio-São Paulo existe uma região dotada de todas as condições para propiciar às populações do dois lados contato com a natureza. Tendo permanecida à margem do desenvolvimento que caracterizou o Vale do Paraíba a Serra da Bocaina vem impressionando a todos que a visitam desde o tempo do Império. Da serra do mar a Bocaina com cerca de 1000m de altitude oferece com suas matas uma exuberante vida silvestre. A Bocaina tem uma grande abundância de águas e cachoeiras encontrando também ali criação de trutas em reservatórios especiais onde elas recebem tratamento diário com alimentação à base de ração balanceada. O limite máximo de temperatura da águas em que pode viver uma truta gira em torno de 20 º C e o mínimo 40 º C razão pela qual o projeto foi criado na Serra da Bocaina que apresenta condições climáticas ideais. Nos reservatórios o peso médio alcançado é de 2100 g enquanto que nos rios naturais as trutas chegam a alcançar 14 kg. As trutas da Bocaina ganharam notoriedade e são encontradas em supermercados e restaurantes finos do Rio de Janeiro e São Paulo.

Chácara Santa Inês

A Chácara Santa Inês antiga fazenda pecuária oferece as seguintes alternativas: Fábrica de Doces Artesanais com produção seguindo as antigas tradições culinárias do Vale do Paraíba. As frutas utilizadas são na maioria cultivadas na própria chácara. - Centro de Referencia da Cachaça que tem por objetivo a produção da cachaça Santa Ines e também pesquisar e difundir novas tecnologias para a produção da cachaça artesanal. End.- Vila Bom Jardim - Fone: (12) 576-1591.

Cachoeira Dos Pilões

Cachoeira com 3 saltos formada pelo rio Paca no km. 27 da SP-247

Cachoeira Da Usina

Formada pelo Rio Bananal com aproximadamente 150 m de queda d’água - Localizada na Fazenda Cachoeira km. 12 da SP-247

Cachoeira Do Mimoso

Com cerca de 70 m de altura em uma só queda despenca da Serra do Mar. Acesso por trilha partindo da Fazenda Mimoso no km 36 da SP-247

Cachoeira Do Bracui

Com 5 saltos e aproximadamente l50 m de extensão em grande volume d’água. É formada pelo Rio Paca Grande Acesso por trilha a partir do km 33 da SP-247

Cachoeira Sete Quedas

Com 7 saltos abrange 350 m de extensão. formada pelo Rio do Braço. Acesso pela SP-247 km l5 a esquerda.

Pedra do Frade

Na Serra do Mar com 1750 m acima do nível do mar. Oferece vista panorâmica de incomparável beleza e alpinismo De um lado os campos de Bocaina e de outro o litoral de Angra dos Reis. O acesso é pela SP-247 km 33 seguindo por trilha. A Pedra do Frade com cerca de 1550 metros pode ser atingida por Angra dos Reis através da Vila do Frade(2 dias de caminhada) ou por Brejal distrito de Bananal situado bem acima na Serra por 4 horas e 30 minutos de caminhada pesada através de uma trilha em plena mata atlântica fazia parte da trilha do ouro. As marcações da trilha podem ser encontradas com setas vermelhas nas árvores e fitas vermelhas de finas em volta das árvores. A trilha é razoavelmente simples de ser seguida pegando inicialmente a antiga estrada SP-247 que agora parece trilha de fazenda. Maiores informações podem ser conseguidas com o dono da Pousada Brejal neto de quem colocou a primeira escada de madeira na Pedra do Frade. Atenção na crista para subida do Frade e na volta a saída da mata onde o caminho é um pouco confuso. Além disso por Brejal chega-se a cachoeira do Bracuí Cachoeira do Veado Vila do Frade e Mambucaba. Estas trilhas estão em razoável estado de conservação porém nas épocas chuvosas (outubro a abril) muita lama.

Trilha do Ouro

Antigo Caminho de pedras que corta as matas ligando Bocaina a Mambucaba em Angra dos Reis - RJ. Acesso pela SP-247 sentido Sertão da Onça. A Travessia da Serra da Bocaina conhecida também como trilha do ouro(feita normalmente em 2 ou 3 dias). Ela pode ser iniciada por São José do Barreiro ou perto de Brejal. Ambas as trilhas encontram-se na cachoeira do Veado(24 km do inicio da trilha ou atingida no final do primeiro dia de caminhada) de onde descem para Mambucaba. É possível entrar-se no Parque por Arapeí e sair em São José do Barreiro.

Estação Ecológica da Serra da Bocaina

Acesso pelo km 15 da Estr. da Bocaina 25 km (SP-247) - Altitude 1300m em média. Abriga o Museu Casa do Imigrante Italiano. Integrada à rede de Unidades de Conservação administrada pela Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo através do Instituto Florestal a Estação Ecológica de Bananal abriga remanescentes da Mata Atlântica vegetação que já cobriu o litoral brasileiro de norte a sul. Os remanescentes dessa vegetação são tão importantes que foram declarados Patrimônio da Humanidade. Os 884 hectares da Estação Ecológica estão situados numa região em que a altitude varia de 1.200 a 1.900 metros. Esse fator geográfico associado a fatores climáticos como alta pluviosidade e temperaturas médias que variam entre 20º e 33º C mas que podem chegar à mínima de 0º C no inverno contribuem para que a Serra da Bocaina seja um mosaico de ambientes muito especiais. - As maiores altitudes encontradas na Serra são: Ramos com 1900m - Campestre com 1800m e a Pedra do Frade com 1580m. 

Turismo Rural

Cachaças e Doces Artesanais Santa Inês Ltda.

Av. João Barbosa de Camargo, 1494 - CEP: 12850-000 - Bananal - SP 
Fone: +55 (12) 3116-1591 
Site: http://www.cachacaminuca.com.br

 hspace=0 EVENTOS:

Calendário de Janeiro a Dezembro:


 

hspace=0 Informações Úteis:

PREFEITURA MUNICIPAL DE BANANAL

E-mail: [email protected]

Telefones: (12) 3116-1642

Sites: http://www.bananal.net.br

SUB-PREFEITURA:

E-mail:

Telefone:

INFORMAÇÕES AO TURISTAS:

EMPRESAS DE ÔNIBUS DA REGIÃO:

Pássaro Marrom Transportes S/A
SAC: 0800 285 3047

Site: http://www.passaromarron.com.br

ENDEREÇO DO SITE OU PORTAL DA LOCALIDADE:

E-mail:

Telefone:


CARTÓRIOS: CIVIL, IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS, OUTROS:

OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS TÍTULOS E DOCUMENTOS E CIVIL:

R Manoel de Aguiar 182 - Centro
Bananal, SP | CEP: 12850-000
Telefone: (12) 3116-1961
 

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS:

R Pedro José Nader 42 - Centro
Bananal, SP | CEP: 12850-000
Telefone: (12) 3116-1552  

CARTÓRIO ELEITORAL:

18ª ZONA ELEITORAL:
 
Pç Rubião Júnior 305 - Centro
Bananal, SP | CEP: 12850-000
Telefone: (12) 3116-5773

OUTRAS INFORMAÇÕES DE TELEFONES E E-MAILS:

HOSPITAIS:

CORPO DE BOMBEIROS: 193

DELEGACIA DE POLÍCIA:

OUTROS:

E-mails e telefones:

Sites: http://www.guiamais.com.br

PESSOAS ILUSTRES NASCIDAS NA LOCALIDADE:

 

OUTRAS INFORMAÇÕES ÚTEIS DA LOCALIDADE:

 

 

Comentários de Bananal

comentando p uma amiga de belo horizonte... a cidade é linda , da vontade de pegar no colo rs adorei , mta linda!
Por: bianca

Aí pessoal , conheço Bananal pq minha família vem daí... Minha bisa morou na cidade até morrer há 10 anos.Então , eu conheci muito bem o rio... Eta cidadezinha conhecida: fui a um curso em Brasília e não é que havia um carioca que conhecia Bananal? Conheçam! Vale a viagem
Por: adriana

Bananal,ah quanta saudade. Tenho saudade da familia e dos amigos q ai deixei. Tenho saudade do meu tempo de criança,do tempo de adolescencia,enfimsinto saudade da minha querida cidade Bananal que levo comigo no coração pra todos os lugares q vou,eu estou sempre lembrando dessa cidade q ninguem esquece mesmo aqueles que conhecem so de passagem. Deixo aqui um imenso abraço e muitos bjsss a todos os meus familiares e amigos q ai estão. bjssss CHRIS RAMOS
Por: cristiana ramos cruz

adoro esta cidade pequena e de muitos lugares maravilhosos, só mesmo visitando para se ter a ideia dessa maravilha de lugar
Por: aroldo magalhaes

É A MELHOR CIDADE QUE JÁ MOREI TENHO MUITAS SAUDADES, DO RIO QUE EU JUNTO COM MEUS COLEGAS TAMAVAMOS BANHO OU PECAVAMOS, DO CAMPO DE FUTEBOL ATRAZ DA DELEGACIA QUE JAGAVAMOS E DE TODA CIDADE POIS SE UM DIA TIVER CONDIÇÕES GOSTARIA DE NÃO VIZITAR MAIS MORAR NESTA CIDDADE QUE APRENDI A AMAR, HOJE MORA EM NOVA IGUAÇU RJ É PERTO MAIS FINANCEIRAMENTE SE TORNA LONGE, MAIS ASSIM MESMO ESPERO UM DIA VOLTAR.
Por: zenis augusto da silva

Bananal tem a famosa estação de trem única ainda preservada na América do Sul importada da Bélgica.Tem clima ameno, fazendas lindas, a farmácia mais antigado Brasil em funcionamento e muita paz.
Por: Vanessa Rodroigues

Bananal é um paraíso,frequento essa cidade há mais de 20 anos,tenho um sítio na Estrada das Formigas que é o melhor lugar do mundo.ADORO!Bananal um lugar sem igual.E o carnaval?O melhor do mundo.Amo essa cidade linda.
Por: Maria do Carmo Granha

Estive algumas vezes em Bananal. O que leva uma pessoa a retornar é o que ela encontra no lugar... amizade, tranquilidade, beleza, história, estórias, doces, pescaria de trutas, gastronomia.... deu saudade, vou voltar lá....
Por: Luiz Roberto Bastos Siqueira

essa cidade e maravilhosa pois eu estiva ai a uns cinco anos mas agora estarei voutando pra passar uma temporada aclho muito bom , un lugar . de pessoas legais e bem familhares . com certeza fugirei deste esstress do rio pra . me refuiar ai rsrsrsrs parabens povo de bananal voçes são previlégiados em ter uma cidade dessas
Por: pedro antoniomoreira

Cidade onde nasci, onde fiquei até meus 14/15 anos tenho saudades. Deixei em Bananal muitas amizades, parentes etc.. Hoje encontro-me bem distante ( arapiraca-Al ) . Muitas saudades
Por: Edinaldo Valiante

eu amo a cidade de bananal pois nasci e fui criada em bananal.no momento estou longe mas pretendo voltar a mais breve possivel.Obrigado bananal por ser tão acolhedora.Tchal.
Por: camila

EU SOU NASCIDA NESSA LINDA CIDADE , MORO ATUALMENTE NA CIDADE DE APARECIDA SP . EM BANANAL É TUDO DE BOM , O CARNAVAL É MUITO BOM , MUITAS PESSOAS DE TODOS OS LUGARES. NAO DEIXA DE VISITAR BANANAL , A TEMOS FAZENDAS , CACHOEIRAS MUITO BOA . UMA DAS FAZENDAS CONHECIDAS FOI GRAVADA A NOVELA SINHA MOÇA . MUITO LINDA. BJS
Por: MARGARETH MARIA DA SILVA GUIMARAES

bananal e uma cidade maravilhosa eu fui umas dua vezes mas estou voutando agora em outubro ficarei uns dez dias pois pretendo mora ai no futuro
Por: pedro antonio moreira

Estou longe de Bananal desde os dezoito anos, porém nunca me esqueci um só dia de minha linda e acolhedora cidade natal. Quem ainda não conheceu, não deixe de conhecer os encantos e a hospitalidade de Bananal! Quando me aposentar, quero voltar a morar lá, pois um bom filho sempre à casa torna! Visitem Bananal!
Por: EUGENIO PACELLE DIAS DE MORAES

essa cidade e linda,parece um cenario.indicada para otimas ferias,moro em sao paulo e meus avos moram em bananal.em breve estarei ai,para curtir toda essa paisagem.
Por: denise conceiçao silverio

Lugar Maravilhoso!! Comida deliciosa. A Bruna? Super alegre e divertida. A comida? Melhor impossível! Amei tudo neste lugar. O banho quentinho neste frio de inverno foi perfeito. Já estou com saudade!!
Por: Aline Almeida

0
hotéis, pousadas e serviços encontrados em Bananal

Envie seu comentário sobre Bananal