Bem-vindo a Abunã!
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Informações de Abunã
Roteiros do Brasil
Região Pólo Porto Velho
HISTÓRIA DA CIDADE
Significado do Nome
Aniversário da Cidade
CARACTERÍSTICAS
Clima
Quente
Temperatura Média
28° C
COMO CHEGAR
Localização
Madeira-Guaporé
Limites
Ao Norte, Estado do Amazonas; ao Sul, Nova Mamoré e Buritis; a Leste, Candeias do Jamari e Alto Paraíso; a Oeste, Nova Mamoré, República da Bolívia e Estado do Acre.
Acesso Rodoviário
BR-070, BR-174, BR-364, BR-319
Hidrovias
Partindo de Manaus - Hidrovia do Rio Madeira
2.589 km da Capital
TURISMO
Principais Pontos Turísticos
EVENTOS
Informações Úteis
- Abunã - distrito do município de Porto Velho.
(69) 3216-4614
220 Volts
1º OFÍCIO DE TAB. DE NOTAS E ANEXOS
RUA JOSÉ DE ALENCAR, 3064
PORTO VELHO-RO
TELEFONE: (69) 3224-4365
Créditos
Informações e fotos:
Sites: www.portovelho.ro.gov.br
http://flckr.com/
Foto colaboração: Tarcísio
Comentários de Abunã
abunã fica localizado após o destrito de mutun-paraná cerca de 80km nas margem do rio madeira. é uma cidade com prédio historicos de apocimadamente 100 anos que foram construidos juntamente á estrada de ferro madeira mamoré. ao andar nas ruas da cidade você emcontrara nossas origem ao ver como era as nececidade da epoca
no centro da cidade a varia parte de trem e asessorios que eram de vital inportancia.
Por: Fabio Queiroz
Amada Vila de Abunã, berço explêndido do meu nascimento e dos meus sonhos. Onde adormece no seu repouso eterno a minha querida mãe "LENA". Viverá eternamente nos meus pensamentos com as lembranças de um passado tão saudoso, que não volta mais... que ficou marcado no coração desse Abunãense.
Por: aldenir courinos lima
Gostaria muito de conhercer esta cidade, pois ja morei em RO, e pretendo voltar
Por: José Sales
ja morei em abonã a alguns anos atras e sinto saudades
Por: vaz sitneivski
ABUNÃ TERRA NATAL”
Aldenir Courinos Lima
Vila de Abunã, localizada ao longo da extinta Estada de Ferro Madeira-Mamoré, precisamente no Km˚ 220, sobre pântanos, gigantescos fibras de seus construtores onde integrava nosso saudoso ave grego João Courinos.
Nasceu a Vila de Presidente Marques, e depois denominada “ABUNÔ, de um lado Brasil, do outra Bolívia, comovente pela expressão de cidadezinha, onde as convivências de seus habitantes faziam o fortalecimento apegar-se a ela, vivendo para o seu futuro.
Os trilhos da velha estrada faziam percorrerem as locomotivas á vapor soltando suas fagulhas, com seus apitos estridentes, trazendo alegrias e deixando saudades aos habitantes da vila.
Recordo a principal Avenida Rio Branco, transeuntes descontraídos, vivendo o dia a dia, de forma pacata e aconchegante.
ABUNÃ, terra natal, que abraçamos, convivendo por muitos anos, um dos maiores fluxos de exportação de produtos regionais como a borracha e a castanha, dos tradicionais seringais dos saudosos seringalistas Octávio Reis, Jayme Peixoto de Alencar, Geraldo Peres e tantos outros.
Recordo também a velha GARE, em estruturas de ferro, para abrigar as composições dos trens; o Hotel Abunã, construído pelos ingleses em madeira de lei, com seus dois pavimentos, que tantas pessoas hospedaram. Lembramos sua velha arrendatária Dona Neném (minha avó), pessoa muito conhecida e amiga de todos, onde conviveram tantos anos em companhia de minha saudosa e querida mãe “LENA”.
De um tudo lembramos para que fique registrado em uma pequena história de nossa terra tão esquecida. Tudo recorda com saudades, principalmente quando dela se vive o presente representado na lembrança do passado. Foi difícil agregar um pouco dos sentimentos, onde neste mesmo Abunã, perdemos o convívio de nosso ente mais querido: Minha Mãe, numa madrugada de 30 de abril de 1.963, falecia a bordo da Automotriz “AMÉRICA”, em viagem em busca de recursos, na esperança de voltar ao seu querido Abunã. Hoje vejo tão distante da realidade, que bem merecia um progresso, pelos poderes públicos. O próprio tempo dissolveu com a extinção da Estrada de Ferro, silenciando os apitos das locomotivas. Mas o coração bate mais forte, Abunã você jamais deixará de viver bem perto de mim, palpitando a tua existência em uma ficção esmaecida na lembrança do teu passado... Será sempre o meu ABUNÃ.
Por: aldenir courinos lima