Jaqueira

Jaqueira-PE
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Aqui você vai encontrar inúmeras pousadas em Jaqueira, opções de hospedagem em hotéis, campings e muito mais. Informações atualizadas e fotos enviadas por usuários do site estão disponíveis no menu lateral.

A cidade de Jaqueira, localizada no estado de Pernambuco (PE), foi fundada no ano de 1997. A localidade está em uma altitude de 0m em relação ao nível do mar, e possui uma população estimada em 10.844 habitantes. A área total de Jaqueira é de 111,2km², e sua densidade demográfica é de 97,52hab/km² (habitantes por km²). O CEP da região de Jaqueira-PE é 55409-000. Caso você possua informações atualizadas, utilize a área de comentário logo acima para nos enviar a atualização.

Informações de Jaqueira

Roteiros do Brasil

hspace=0 HISTÓRIA DA CIDADE

O município de Jaqueira foi criado a 28 de Setembro de 1995, com base na Lei Estadual Complementar n° 15, de 1990. A lei permite a um município ou vila solicitar emancipação, desde que atenda alguns requisitos, tais como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população.

Histórico do Município


 

 

Os Primórdios



Nas primeiras décadas do século XIX, por volta de 1820, todo sistema de abastecimento de gêneros alimentícios e vestuários dos povoados, vilas, distritos e cidades nessa parte da mata sul da Província Pernambucana, era transportado por animais de cargas em grande número formando tropas, os donos desses animais os almocreves, se dirigiam até a localidade de Una, hoje Palmares para carregarem a sua tropa com todos os tipos de mercadorias disponíveis na época, quando então retornavam ao distrito de Lagoa dos Gatos, um dos principais centros distribuidores da região.

O distrito de Una pertencia ao município de Água Preta, porém com a construção da Ferrovia ligando a capital da província até lá, inaugurada em 1882, a pequena localidade começou a prosperar em tão grandes proporções que logo ultrapassou em volume comercial a sede da cidade.

Cinco anos após a inauguração da Ferrovia ligando o Recife até Una, ou seja, em 1887, foi aberto o tráfego à estação Garanhuns.

Portanto, o período áureo dos almocreves nesse trecho comercial, que compreendia de Una a Lagoa dos Gatos, se deu até os anos de inauguração das Estações Ferroviárias ao longo do trecho da Ferrovia Sul da Província Pernambucana.

No período do verão, os almocreves, na viagem de volta aproveitavam para descansar com sua tropa à sombra de duas frondosas JAQUEIRAS, (Artocarpus Integrifólia) com o passar do tempo às árvores começaram a ser um ponto de parada obrigatória entre eles, uma dessas centenárias árvores, ainda hoje, está em pleno vigor, localizada no centro da Rua do Quadro, local onde começou a povoação e, continua a frutificar, oferecendo aos filhos da sua terra frutos doces e saborosos.

O lugar de descanso desses almocreves passou a ser um ponto de referência, onde se marcava encontro entre eles, nascendo ali um pequeno comércio e algumas residências de taipas e pau-a-pique cobertas de sapé dando origem ao povoado de JAQUEIRA.

Segundo referência no Diccionário Chorográphico, Histórico e Estatísticode Pernambuco, em 14 de fevereiro de 1899, Jaqueira era um povoado pertencente ao município de Palmares, estava situado à margem esquerda do Rio Pirangi em solo um pouco elevado, existiam 20 casas sendo três sobrados, não havia nenhuma capela na localidade. A via-férrea Sul Pernambuco já funcionava e a sua estação ferroviária já havia sido inaugurada em 28 de setembro de 1883, sua distância à sede Palmares era de 31.010 km.

A quantidade de residências no local foi aumentando, novos moradores foram chegando, começaram a se estabelecer e, a povoação é elevada à categoria de vila.

A vila se resumia ao pátio da Rua do Quadro, Rua da Pitombeira, Rua do Visconde, Rua da Itália e a Rua do Olho, que antes se chamava Rua Frei Caneca.

Com o passar dos anos, a vila foi crescendo e foram surgindo novas ruas, becos e vielas.

Aos domingos eram realizadas as feiras livres à sombra das duas frondosas árvores, mas tão logo a feira terminava, o que sempre ocorria por volta das dez horas era celebrada uma missa embaixo delas, pelos frades Capuchinhos, que naquela época já administravam a Colônia Orphanológica Isabel, em Pimenteiras (Frei Caneca).
Famílias que Começaram a sua Construção

Em meados do século XIX, as famílias: Pellegrino, Guerra, Estevão, Monteiro e Biggio vieram residir na vila de Jaqueira, o patriarca da família Guerra, Senhor Philemom Guerra residia na antiga Rua do Olho, (atual Avenida Francisco Pellegrino nº 296), em um sobrado ainda hoje edificado, que é a residência oficial da família Guerra, casou-se com a senhora Leocádia dos Santos Guerra.
O patriarca da família Pellegrino, senhor Francisco Pellegrino, residia na Rua da Itália, (cuja denominação, se deve ao fato de que os italianos lá residiam), ambos os patriarcas que eram amigos, resolveram desviar o Rio Pirangi, que naquele tempo possuía um volume d’água duas vezes maior do que hoje e, cujo leito corria onde está atualmente localizada a Rua Dioniso Pereira da Costa, proporcionando um maior espaço físico para a comunidade.

Os construtores da família Estevão, não somente construíram a igreja católica de Jaqueira, como também a maioria das casas residenciais existentes na antiga Rua do Olho.

Ainda hoje, são visíveis os traços característicos das construções à italiana daquela época nas diversas residências ao longo da antiga Rua do Olho, com destaques para as ornamentações artesanais em alto relevo nas fachadas de algumas casas.

Os Biggio, família originária também da Itália, permaneceram pouco tempo em Jaqueira, porém alguns se destacaram, principalmente o senhor Francisco Biggio, que era um exímio pintor no estilo Renascentista e foi o responsável pela esplêndida pintura do teto e afrescos da capela do Colégio São Joaquim, em Frei Caneca, no ano de 1872, projetada pelo Frei Francisco Maria de Vicência com um estilo idêntico ao pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano Michelangelo, o mesmo que pintou o teto da Capela Sistina com cenas do Velho Testamento, no Vaticano em Roma.

A Estação da Ferrovia The Great Western of Brazil Railway Company Limited em JAQUEIRA foi inaugurada oficialmente em 28 de setembro 1883, sua distância  para a Estação Central Recife, é de 155,600m (Cento e Cinqüenta e Cinco Quilômetros e Seiscentos Metros), sua Altitude é de 175,70 metros. A maior parte das locomotivas que operavam nessa ferrovia foi fabricada na Inglaterra e os trilhos de ferro ou aço (a princípio do tipo Barlow e depois do tipo cabeça dupla).  

Com a construção e inauguração da Estação Ferroviária de Jaqueira, em 28 de setembro 1883, nossa vila começa a prosperar, juntamente com a centenária Usina Colônia, pois a Estação Ferroviária Colônia Frei Caneca, foi inaugurada oficialmente em janeiro do ano seguinte, ou seja, 1884, a usina escoava a sua produção de açúcar e álcool pela ferrovia, não somente escoava a produção, como a utilizava também para o transporte da cana-de-açúcar quando no período de sua moagem, apesar de que, a mesma já havia construído uma pequena ferrovia particular em suas terras, utilizando seis pequenas locomotivas importadas da Inglaterra para o transporte da cana-de-açúcar.

A partir da Inauguração da Estação Ferroviária de Jaqueira, os almocreves e seus animais de carga, deixam de transportar as mercadorias provenientes de Palmares, pois este transporte agora era feito pela ferrovia.

A Estação Ferroviária de Jaqueira foi o divisor de águas em seu desenvolvimento, antes a vila vivia isolada das demais cidades e principalmente da capital Recife, com a construção da linha Sul da Ferrovia, Jaqueira teve acesso às demais cidades e ao litoral pernambucano.
História da independência de Jaqueira.
Com o progresso do distrito cresceu também o sonho de liberdade do seu povo.

Em 1994, por proposição do ilustre Deputado Estadual Carlos Rabelo, é apresentada na Assembléia Legislativa do Estado, Projeto de Lei criando o município de Jaqueira, após muitos embates e entraves burocráticos, finalmente o projeto vai a plenário e é aprovado.  A aprovação do projeto condiciona a sua sanção após “Referendum” plebicitário à população do distrito, Os dois grupos políticos antagônicos existentes em Jaqueira, com algumas dissidências, comungavam um mesmo ideal: Prioridade nº 1, “Tornar Jaqueira uma cidade livre e próspera”, ambos os grupos fazem campanha com esse objetivo, realizaram-se passeatas, discursos, comícios de conscientização etc.

No dia 03 de setembro de l995, um belo domingo de sol, festa e júbilo, a sua população votante, alegremente vestindo suas camisetas, portando suas faixas com palavras de ordem e suas bandeiras pró-emancipação, comparece quase que unanimemente às urnas para a consulta plebicitária realizada pelo Egrégio Tribunal Regional Eleitoral, quando diz SIM à emancipação.

Logo após o resultado das urnas, no mesmo dia, o que se vê é muita comemoração, confraternizações, queimas de fogos de artifícios, música e alegria adentrando a madrugada do dia seguinte.

Finalmente em 28 de setembro de 1995, o então governador do Estado, Miguel Arraes de Alencar, acatando a decisão soberana da população Jaqueirense, sanciona a Lei estadual nº 11.225, criando o município de Jaqueira, sendo publicada no dia seguinte, 29 de setembro de 1995, no Diário Oficial do Estado. 

Nesse mesmo ano, foi plantada na Rua do Quadro, uma muda de Jaqueira, (Artocarpus Integrifólia) com sementes colhidas de uma fruta madura originada da centenária árvore, simbolizando uma nova Era.

Dados técnicos e geográficos do município:

O município de Jaqueira está localizado na Zona Fisiográfica do Litoral Mata, microrregião Mata úmida Pernambucana. Predomina o clima quente e úmido com chuvas de outono-inverno, também chamado de “pseudotropical”, com precipitação pluviométrica de 1.486,3 mm. No município 29% das terras são aptas às culturas temporárias, enquanto 70% só se prestam às culturas permanentes e a pecuária. Limitações de relevo, fertilidade natural, riscos de salinidade e profundidade dos solos, constituem as principais restrições ao uso das terras nas atividades agropecuárias, distando apenas 142,2 quilômetros do marco zero, por rodovia, da capital pernambucana, limita-se ao norte com Lagoa dos Gatos, ao sul com Maraial, a leste com Catende e a oeste com São Benedito do Sul, sua área geográfica é de 111,0 quilômetros quadrados, suas vias de acesso à capital pernambucana, são as rodovias, BR 101e a BR 232, à capital alagoana a BR 101 e a BR 104, bem como para ambas as capitais, à Rede Ferroviária do Nordeste, suas coordenadas da sede: latitude, -8.727º e longitude, -35.793º,

Sua altitude é de 175,70 metros, seu clima é quente e úmido, sua temperatura média 24º, sua vegetação é de floresta Sub-perenifólia (Mata Atlântica), sua população atual compreende: 5.909 habitantes na zona urbana (50,7%); e 5.744 habitantes na zona rural (49,3%), perfazendo um total de 11.653 habitantes, segundo o último Censo Nacional, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, de 2000, desse total, 50,4% são do sexo masculino (5.873) e, 49,6% são do sexo feminino (5.780), sua densidade demográfica é de 110,66 habitante por quilômetro quadrado, sua taxa de urbanização é de 57%, seu número de eleitores aptos perfazem atualmente, 7.254 cidadãos. 

A lei municipal 001, de 14 de 01.1997, estabelece o organograma do executivo Municipal que passa a funcionar com: Uma Secretaria de Governo, Uma Procuradoria dos Feitos da Fazenda Municipal, Uma Secretaria de Administração, Uma Secretaria de Finanças, Uma Secretaria de Obras Públicas e Serviços Urbanos, Uma Secretaria de Educação. Uma Secretaria de Cultura Esporte e Turismo, Uma Secretaria de Saúde, Uma Secretaria do Trabalho e Bem Estar Social, Uma Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Uma Secretaria de Transporte.

Os segmentos da Sociedade no município são representados pelas mais diversas Associações de Classes, tanto na área rural, quanto na área urbana.

Por sua proximidade com o Oceano Atlântico, cerca de 100 quilômetros à leste, o qual banha o litoral sul do Estado, ele e os remanescentes da Mata Atlântica, são os responsáveis pela umidade do ar em nosso município, mas, predominando sempre, o clima quente e úmido sendo no verão, época de bastante calor, iniciando nos fins de setembro e vai até o final de março.

No inverno, época das chuvas, se inicia nos fins de março, vai até o final de agosto, quando a sua temperatura cai um pouco.

O relevo é formado por rochas do complexo cristalino, constituindo um conjunto de morros e colinas, de forma mamelonar sendo bastante variado e acidentado, não existindo dentro dos limites do município, nenhum planalto, existindo muitas serras e muitas várzeas, podendo-se destacar as serras: Do Espelho, Do Urubu, Do Quengo, Do Freire e Alto do Peba.

Fazem parte da zona rural do município, as seguintes propriedades, denominadas de “engenhos”: Gulandy, Barro Branco, Caixa D’Água, Várzea Velha, Fervedouro, Bálsamo da Linha, Guerra, Laje Nova, Boa Vista, União, Flor do Bosque, Corubas, Salgado e Olhos D’Água, cuja lavoura predominante, é a cana-de-açúcar.         

Bacia Hidrográfica:

Em dezembro de 2002, foi criado e homologado pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Una, -COHBU -, na cidade de Capoeiras, no agreste Meridional Pernambucano, a sua nascente está localizada na Serra da Boa Vista naquele município e, depois de percorrer cerca de 240 quilômetros, despeja suas águas no Oceano Atlântico, nas imediações do distrito de Várzea do Una, em Barreiros/PE. O seu escoamento é periódico até as proximidades do município de Altinho, a partir daí torna-se perene, por conta dos índices pluviométricos da Zona da Mata Sul e permanente alimentação por meios dos seus afluentes.

A Bacia do Rio Una atinge 40 municípios, sendo 32 no Estado de Pernambuco, servindo às regiões do Agreste e Mata Sul, e oito no vizinho Estado de Alagoas. Os seus principais afluentes são o Rio Pirangi, que nasce no povoado de Pau Ferro, em Quipapá, e o Rio Jacuípe, que banha parte do Estado das Alagoas, nossa Jaqueira, juntamente com mais 31 municípios, da mata sul e do agreste do nosso estado, compõem esta importante Bacia Hidrográfica.

Os esforços para o estabelecimento de políticas públicas adequadas a esse setor são recentes.Enquanto as primeiras legislações ambientais sobre o uso e o tratamento da água surgiram em diversos países entre 1970 e 1980, no Brasil a preocupação com o bom gerenciamento dos recursos hídricos só ganha impulso a partir da Constituição de 1988, que previa leis específicas e a criação de uma agência para regulamentar o acesso e proteger as bacias. Em vigor desde janeiro de 1997, a Lei de Recursos Hídricos estabelece os mecanismos e a estrutura institucional e administrativa necessários para que as políticas públicas relativas aos recursos hídricos possam ser colocadas em prática.

Ela procura assegurar a disponibilidade de água e sua utilização racional. Para isso foram criados os Comitês de Bacias Hidrográficas, que podem ser organizados pelos estados ou pela própria União. Eles funcionam como fóruns em que são discutidos os problemas relativos às bacias e são responsáveis também pela administração e pela solução dos conflitos em torno do uso da água.

Por está localizado na região da Mata Sul do Estado, o nosso município é abundante em vários riachos, onde podemos destacar alguns como: Riachos do Amolar e São João, Riacho da Serra do Espelho, Riacho Bálsamo das Freiras, na Serra do Freire, Riacho Barra Nova, no Engenho Barra Nova, Arroio Fervedouro, no Engenho Fervedouro, Riacho do Brum, no Sítio Brum, Riacho da Borracha, Riacho Laranjeiras, com nascente no Sítio Pedra Branca, Riacho Taquara, ao Sul de Maraial, Cachoeira da Mãe Tereza, no Engenho Mãe Tereza e etc.

A Economia do Município:

O município tem como fonte principal de sua economia, a agricultura da cana-de-açúcar, seguindo-se do cultivo primitivo da banana, mandioca, laranja, manga, abacaxi e jaca, bata doce, inhame, milho e feijão.

A banana é a segunda fonte principal na economia do município, plantada por pequenos proprietários de terras, ou posseiros, produz o ano todo sendo comercializada em sua quase totalidade nas capitais: Recife e Maceió, como também, em algumas cidades pólos, como Caruaru e Palmares, uma pequena quantidade, é vendida nas feiras livre da região.            

Dados Econômicos:

Segundo dados do IBGE, as principais culturas agrícolas permanentes no município de Jaqueira, em 2001, apresentaram os seguintes índices: Variável: Banana, área destinada à colheita: 250 hectares.
Área colhida: 250 hectares;

Quantidade produzida: 325 mil cachos;

Rendimento médio: 1.300 cachos/hectares.

Valor da produção: R$ 585.000,00. (Quinhentos e oitenta e cinco mil) Reais.
Variável: Cana-de-Açúcar.

Município: Jaqueira, desempenho em 1999:

Área Plantada: 6.020 hectares, área colhida: 5.500 hectares, quantidade produzida: 264.000 toneladas, rendimento médio: 48.000 kg/hectare. Valor da produção: R$ 4.577.000,00 (Quatro milhões, quinhentos e setenta e sete mil) Reais.

Variável: Feijão.

Área plantada: 300 hectares, área colhida: 126 hectares, quantidade produzida: 58 toneladas, rendimento médio: 460kg/hectare. Valor da produção: R$ 47.000,00 (Quarenta e sete mil) Reais.

Variável: Milho.

Área plantada: 120 hectares, área colhida: 98 hectares, quantidade produzida: 30 toneladas, rendimento médio: 306kg/hectare. Valor da Produção: R$ 10.000,00  (Dez mil) Reais.

Variável: Mandioca.   Área plantada: 10 hectares, área colhida: 9 hectares, quantidade produzida: 8.000kg, Valor da produção RS$ 5.000,00 (Cinco Mil) Reais.
Sua Secular História.
Para que possamos entender melhor a história desse Educandário, necessário se faz, que busquemos elementos nos primórdios do Brasil Imperial.

Tudo começou no Sítio Pimenteira na década de 1820, as constantes agitações de banditismo, solapavam a vida laboriosa das populações agrícolas.

Pimenteira, uma vasta região no sul da Província Pernambucana, compreendia todas as terras onde hoje estão localizados o povoado de Frei Caneca, Pindoba e Marmota, esta região era subordinada aos caprichos vandálicos de um grupo de malfeitores, chefiados pelo temível rústico e impiedoso cangaceiro Vicente de Paula.

O grande Sítio Pimenteira pertencia ao General reformado Francisco José Souza Soares de Andréa Pimenta, daí originou-se o nome de sua propriedade “Pimenteira”, que nasceu em Lisboa em 1781 e naturalizou-se brasileiro, faleceu em São José do Norte, no Rio Grande do Sul, em 1858, chegou ao Brasil como oficial da frota que conduziu o Príncipe Regente. Tomou parte nas operações da campanha cisplatina. Comandou as forças estacionadas em Montevidéu, foi presidente das províncias de Santa Catarina, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul por duas vezes, em 1852, presidiu à comissão demarcadora dos limites do Rio Grande do Sul com o Uruguai, foi um dos baluartes da consolidação da Independência do Brasil. Cujos serviços prestados ao Império foi notório, salientou-se como um autêntico militar, foi ainda Presidente da Província do Pará quando derrotou os revoltosos da Cabanagem no Segundo Império e posteriormente combateu no Paraguai, recebeu o título de Barão de Caçapava, além de combatente, pacificador, gozava alta consideração do Império, por isso não foi de se admirar, quando o Governo Imperial atendendo as solicitações do velho General, comprou-lhe a propriedade que transformou, pelo Decreto de 09/11/1830, em Colônia Militar Pimenteira, mantendo facções do Exército em prontidão contra os inditosos bandidos para segurança e tranqüilidade da gente do campo.

Os bandidos em grande número eram co-liderados por José Joaquim de Barros e José Pedro de Souza, eles estabeleceram o seu Quartel General na Serra do Cafundó, em Lagoa dos Gatos, porque era um terreno muito acidentado, quase, todo cercado de montanhas, coberto de matas inóspitas e desconhecido, poucos lugares na região, ofereciam maiores possibilidades aos bandidos do que aquelas paragens.

As facções do Exército Imperial, sediadas na Colônia Militar de Pimenteira, também combateram na Revolução Praieira. Último dos movimentos revolucionários do Império que se instaurou em Pernambuco, de 1848 a 1849, já no final do movimento, mais precisamente em Água Preta, quando 2.000 revoltosos, liderados pelo capitão Pedro Ivo Veloso da Silveira foram derrotados pelas forças legalistas.

Quando da construção da Colônia Militar Pimenteira, foi aberto um túnel secreto, ligando o interior da mesma, às margens do rio Pirangi, este túnel era constantemente usado pelos soldados do Imperador no combate aos bandidos.

A muito custo, as tropas legalistas, conseguem estabelecer um posto avançado da Colônia Militar até onde funcionava o Comando das Forças em operação, nas proximidades da Lagoa que deu origem ao nome do município de Lagoa dos Gatos.

Pouco a pouco, os bravos soldados da Colônia Militar de Pimenteira, chefiados pelo eminente e velho General, foram extinguindo os remanescentes do caudilhismo e Pimenteira transformou-se numa região pacífica.

Somente em abril de 1869, pelo Decreto nº 4349, era declarada extinta a Corporação Militar de Pimenteira e, por determinação do Ministro da Guerra e do Ministro da Agricultura e Obras Públicas passou à administração da Província Pernambucana.

O então presidente da Província de Pernambuco, Doutor Manuel do Nascimento Portela, transformou aquele local em Colônia Agrícola Militar desde outubro de ano de 1870 e, continuou a existir como propriedade do Governo Pernambucano. O desenvolvimento da agricultura alcançara rápido progresso. Quando o Desembargador Henrique Pereira de Lucena, mais tarde Barão de Lucena, irmão benfeitor da Santa Casa de Misericórdia do Recife, sempre manteve os olhos voltados para aquela grandeza, que muito em breve como presidente da província de Pernambuco resolvera no dia 24 de março de 1873, transportar para aquela Colônia Agrícola de Pimenteira, o Colégio dos Órfãos da Santa Casa de Misericórdia do Recife.

O Barão de Lucena, que recebeu esse título por sua atuação parlamentar, presidiu a sessão legislativa que aboliu a escravatura ao aprovar a Lei Áurea. (Lei 3.353).

Colônia Orphanológica Izabel
  A excelente administração dos Capuchinhos.

Grande foi à luta do Barão, para retirar o Colégio dos Órfãos, que desde 1863, funcionava no prédio da Rua da Glória nº 75, no Recife e, que somente pelo Ato Regulamentado de 14 de março de 1874 é que foi denominado como Colônia Industrial Orphanológica, foi uma glória para a antiga região que transformada em Colônia Orphanológica, iniciava uma nova fase de desenvolvimento. Vindo ao encontro do Barão de Lucena os desejos dos religiosos Capuchinhos que há muito, quando em suas andanças a pés naquelas regiões, detinham-se contemplando desejosos por adquirirem tão cobiçado edifício que media uma légua quadrada, com o intuito de fundarem um Orfanato.

O Barão de Lucena recebeu a solicitação dos Frades Capuchinhos, que atendendo aos seus altos propósitos, doou a esses religiosos a Colônia Agrícola, de acordo com a Lei Provincial nº 1053 de 06 de janeiro de 1872, constando na doação, matrículas anuais para 50 órfãos da Santa Casa de Misericórdia do Recife, com subvenção, desta Pia Instituição. Com a passagem à nova administração a Colônia Agrícola Industrial Orphanológia teve vultuoso impulso em todos os setores culturais e administrativos.

A Colônia teve regulamento dado pela Lei Provincial em 14 de março de 1874, e o território em que está situada, que segundo uma demarcação procedida no ano anterior, mede uma superfície de 43.360 metros quadrados, para semelhante fim, por Aviso de 18 de setembro de 1871. A esse território patrimonial da Colônia foram anexados as terras denominadas Fervedouro e Espelho, em virtude do Aviso do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas de 14 de dezembro de 1877, as quais foram convenientemente medidas e demarcadas pela Inspetoria Geral de Terras Públicas e uma sorte na propriedade Bálsamo, no valor de 2:000$000 Réis, doado pelo Padre Dr. Antônio da Cunha Figueiredo.

Da vida de Colônia até a sua conversão na Colônia Frei Caneca, a extinção desta, e o estabelecimento de um Instituto Orfanológico sob o título de São Joaquim, a cargo da Santa a Casa de Misericórdia do Recife, tratam particularmente os relatórios dos provedores da mesma Santa Casa apresentados à respectiva junta administrativa a partir de 1º de junho de 1878. 

Com a vinda dos Capuchinhos para a Colônia, se caracterizou pela construção do prédio anexo à capela, pelo hábil arquiteto e construtor Frei Francisco Maria de Vicência, o mesmo que há poucos anos, tinha construído a bela Igreja da Penha. Os frades trabalharam com tanto ardor e desejo de vencerem, que na medida em que demoliam o velho quartel, iam de imediato substituindo-o por novas alvenarias com capacidade para um 1º andar, como também a belíssima Igreja em estilo toscano ao centro, cuja altura ultrapassava o respaldo do 1º andar.

A Honrosa Visita Imperial:

Em 1875 estava o novo edifício totalmente concluído e funcionando normalmente, até que em 1887, com a visita Régia do príncipe Gastão de Orleans, o Conde D’Eu e sua esposa, a Princesa Isabel, ao já famoso Colégio, o Frei Fidélis Maria de Fognano, seu primeiro e até então Diretor, combinou com seus irmãos da Ordem, para fazerem uma homenagem a Princesa, doando a nova denominação a Instituição de Colônia Orphanológica Isabel, como se comprova pelo Diploma dado aos órfãos pela grande benfeitora que foi a nossa Princesa.

O arquiteto Frei Francisco Maria de Vicência, construtor da Capela de Santa Isabel.

A Colônia teve na direção dos Frades Capuchinhos, um grande e rápido desenvolvimento, fomentaram grandes criações de gado, aves e suínos, desenvolveram grandemente a agricultura nos sítios da propriedade Pindoba e Marmota, nos quais haviam administradores e empregados fundaram um engenho de açúcar à margem esquerda do Rio Fervedouro para manutenção do Colégio, como também uma barragem, a qual fornecia água encanada, impulsionada por uma bomba hidráulica. Na agricultura, salientou-se o cultivo da cana-de-açúcar, do café, frutas regionais e o fabrico de farinha de mandioca.

Significado do Nome

 

Aniversário da Cidade

28 de Setembro.

hspace=0 CARACTERÍSTICAS

Agricultura, indústria e comércio.

Clima 

 

Temperatura Média

 

hspace=0 COMO CHEGAR

Localização

Litoral/Mata, microrregião Mata Meridional.

Limites

Ao norte com Catende, ao sul com São Benedito do Sul, ao leste com Lagoa dos Gatos e a oeste com Maraial.

Acesso Rodoviário

PE-126.

Distâncias

170 km da Capital. 

hspace=0 TURISMO

Principais Pontos Turísticos

Serra do Urubu e a Serra do Espelho

Entre elas, ainda existe uma parte de Mata Atlântica preservada pela iniciativa privada, a qual procura-se manter através do replantio de árvores com o acompanhamento especializado.
Essa região é estudada por biólogos que já descobriram na mata espécies raríssimas de bromélias, só existentes no local. O caranguejo de água doce e o pássaro azul também são encontrados na região. O município ainda conta com açudes, bicas, que se localizam nos engenhos Coruba, Freire e Cabuji; e a cachoeira do Engenho Pedra Branca.

Educandário São Joaquim

Construído em 1819 no povoado de Frei Caneca, onde se realizam oficinas artesanais.

Cultura

O município também possui riquezas culturais, que se manifestam através do xaxado, quadrilha, pastoril, dança do coco, baião e frevo.

Artesanato

A região apresenta produtos feitos inusitadamente com folha de bananeira, palha de coco e banana. A partir dessas matérias-primas são produzidos caqueiras, cinzeiros, vasos, entre outros. Ainda é fácil encontrar trabalhos com barro, cerâmica, madeira, bordado e crochê.  

 

hspace=0 EVENTOS

 Março

1ª semana do mês - uma das festas que movimentam o município é a Novena de Padre Cícero.

 Junho

o Novenário de Santo Antônio, no povoado de Frei Caneca.

 Outubro

12 - Festa da padroeira Nossa Senhora da Aparecida. 

hspace=0 Informações Úteis


Prefeitura Municipal de Jaqueira.

hspace=0 [email protected]

hspace=0 (81) 3689-1156

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Créditos

Informações e fotos

Sites:      www.municipios.pe.gov.br

Fotos colaboração:Léo Wanderley <[email protected]>

Comentários de Jaqueira

morei em jaqueira 18 anos estou morando em mairinque sp há 10 anos sinto muita saudade dai
Por: jose grinaldo dos santos

estou louco para poder desfrutar da paz e do convivio das pessoas deste lugar magico, se deus quiser irei no ano que vem, morar e constituir uma familha. uma abraço a todos que faz tudo isso valer a pena.
Por: jackson ferreira

jaqueira a melhor cidade de pernambuco tranquila e de muita paz e amor parabens ao prefeito amadeu.
Por: cavalcanti

sou natural dessa peq. cidade atualmente moro em sao bernardo do compo-sp sou filho de manoel marques conhecido como mané pé de cabra um abraço à todos
Por: jose carlos

melhor de jaqueira e morrar em jq.estuda no miguel pellegrino onde tem o melhor professor da região ivo. ser de jq e morrar em outra cidade significa grande saudade atodo estante uma lembrança dos colegas das meninas de todos que ficarom pra traz amigos .eli .elitania. rosa. ana paula. sou do sitio tenorio .si alguem leu por favor retorna esse email.luiz20152hotmail.com.um beijão jaqueira sitio tenorio 10 03 09
Por: luiz feliciano

Olham só, não moro em Jaqueira porem tanto de ouvir uma grande amiga falar da cidade dela acabei gostando... Milena é uma jovem que mora nessa cidade.Creio que brevemente irei conhecer a cidade de vcs para saber como que é o Nordeste Brasileiro nosso.Um grande abraços a vcs povo acolhedor.Em breve estarei aí.
Por: SEDEX

Conheco jaqueira e visito assi que posso,o meu tio e familia mora nestá cidade.
Por: isabel pedrosa

Jaqueira, uma pequena cidade do interior de Pernambuco! Um lugar pacato que você não imagina o que tem! Um lugar que aconselho a irem é a Serra do Espelho, lá tem uma riqueza natural incalculável. Existem várias espécies de animais, como um bom exemplo, o carangueijo de água doce, que pra muitos estava extinto, entre outros, é lindo, lindo mesmo. Indico!
Por: Antonio Carlos

JAQUEIRA É O MUNICÍPIO QUE ME CRIEI,ALÉM DE LINDA,TEM MUITAS COISAS LEGAIS,NO SÃO JOÃO É QUE É BÃOOO...
Por: ANA PAULA

Morava nesta Cidade por muitos anos, atualmente estou morando em Santo Amaro- São Paulo-SP, falar de Jaqueira é falar da minha vida nesta pequena Cidade de tamanho grande é maravilhosa de se morar ou passar um período de férias ela é tudo de bom ( tranquila, calma e muito legal). Sou filho de D. Creuza irmão de Vava, Lia, Rosa e muito mais. Uma abraço a todos. Ronaldo.
Por: Ronaldo

Posso morar em vários lugares, mas nunca esqueceria dessa terrinha boa!!!!! saudades!!!! Jaqueira e Frei Caneca.
Por: Dário

Ela possui uma reserva florestal conhecida como a serra do urubu ou do espelho; alem de antigos casarões de famílias italianas, estrutura da antiga usina de Frei Caneca e uma Igreja Matriz de Nossa Senhora Aparecida que no dia 12/10 arrasta multidão de fieis católicos e outros.
Por: valmir antonio

A cidade foi emancipada no ano de 1995.É de um aconchego impar... venha conhecer a antiga ferrovia de recife a garanhuns... e passe pela matriz de Aparecida Imagem única no brasil.
Por: padre

Nasci em jaqueira,faz três anos que foi de ferias ai,estou com saudade pretendo volta em 2011.SAUDADES!
Por: CARLOS ALEXANDRE DA SILVA

nasci em jaqueira atualmente moro em sao paulo tenho muita saudades,quem nao conhece tem que conhecer o carnaval de la e show de bola....falouuu
Por: tito

adoro o carnaval e a corrida de gipe dessa cidade!! bjos.....
Por: paty

não a conheço pessoalmente , mas pelas fotos deve ser um maximo.
Por: valdo

oi meu nome e luiz ou lula sou de jq morro no sitio tenorio visitei minha terra natal em 2009 e tive o prazer de pegar as festa de final de ano q em jq fica boa por de mais. o melhor de jq e ver os amigos q ficarom pra traz e q todos estam bem a condição de vida mudo porem pode mudar mais.jq e do tamanho de um ovo e do tamanho do mundo. as pessoas são boas legais educadas e feliz amo jaqueira pernambuco ass. luiz f
Por: luiz feliciano

eumorei em jaqueira e um lugar muita legal de mora.
Por: luciano durval dasilva

muito bom esse histórico sobre a cidade de Jaqueira estudei no Educandário São Joaquim no início dos anos setenta sinto muita saudade dessa linda região espero voltar em breve com meus amigos e minha família para conherem jaqueira.
Por: fernando josé

Nasci nesta cidade e passei 15 anos distante retornando no ano passado . Aconselho as pessoas a conhecer este lugar acolhedor e de muitas mulheres bonitas...aproveitando a oportunidade: Minha esposa é de lá.
Por: Izenildo

eu gosto de jaqueira por é uma cidade cauma de sim mora eu amo jaqueira
Por: cicero clecio da com ceição

A Cidade é feia.mas pode melhorar por que os pessuá saum gente boa eu ja tive la e adorei.
Por: Lindo da Net

fui criado nesta cidade hoje moro em saopalo gosto muitu de jaqueira
Por: jose grinaldo

é um grande prazer, morei aí pouco tempo, tenho um apreço pela a cidade, tâo acolhedora mais a cidade poderia está melhor, um grande abraço, fiquem com deus.
Por: MANOEL ROBERTO FERREIRA GOMES

gostaria de fazer uma visita a jaqueira para min sentir que eu sou realmente um pernambucano e que temho fortes lembranças de recife eu min cinto orgulhoso
Por: jurandir soares

nasci bem perto dessa cidade tão linda, no engenho gulandy vendo hoje aqui nesse portal me veio a saudade de quendo era criança quando ia a feira e brincava debaixo das jaqueiras, bons tempos, quanta saudade da minha terra.
Por: luiz carlos da silva

meus pais eminha familhia mora em jaquera e uma cidade prquena um lugar legal pra mora esto penssado de volta pra lar neuza de são paulo
Por: neuza

conheço esta cidade e minha cidade maravilhosa amo minha cidade
Por: rita de cassia da silva

ola boa noite eu adoro esta cidade eu conheço sim e minha cidade natal muito maravilhosa amo minha cidade apesar de nao morar ai mais amo muito jaqueira assim que der irei visitar .
Por: rita de cassia da silva

jaqueira, um lugar lindo bom para se morar e descansar povo caloroso é uma cidade bela e com seus encantos........Parabens
Por: vanderleya telles da silva

Estou em São Paulo, morrendo de saudade da minha Cidade, dos meus filhos e do meu irmão, e não vejo a hora de voltar pra jaqueira o lugar que amo.
Por: Alexandre Tavares de Albuquerque

quem ama essa cidade como nunca saia de lá a saudade é muito grande
Por: Alexandre Tavares de Albuquerque

É por sinal uma cidade maravilhoza que nos deixa-nos já com saudade.
Por: edinaldo francisco da silva

gostaria de ver fotos do colegio são joaquim pois ha muitos anos la fui internado. na epoca era dirigidos por padres salesianos
Por: LUIZ GONZAGA LIRA DOS SANTOS

conheço jaqueira ja morei nessa cidade maravilhosa tenho muita saudade da minha terrinha; amo jaqueira
Por: jonathan renato

sou de sao paulo e sempre vou a jaqueira sou esposa de lourival araujo adoro jaqueira mas so de passagem. adoro visitar minha sogra; gosto de tomar banho de rio e de ter atranquilidade que nao temos aqui em sampa jaqueira e uma cidade pequena mas bem organizada pelo prefeito. pena que e muito longe e nao da para ir todos os dias rsrsrrs . beijos JAQUEIRA
Por: eliane

tenho 9 anos e conheci a terra do meu PAI familha araujo. adorei tomar banho de rio; chupar cana e conhecer minha vo e tias e muito legal jaqueira fiz varios amigos thiale a mais legal as pessoas sao muito gente boa .alem da cidade ser bem arrumadinha. jaqueira e super legal vale apena conhecer. adoro meus primos que la moram. sou filha de lorinho neta de ze araujo e de d. mariquinha..beijos jaqueira
Por: raiany

eu sou filho de Neve da cidade de jaqueira so quero dizer que estou com saldades bijos todos da cidade de jaqueira ate...
Por: luis felipe firmino

quero conhecer acidade dejquei por foto porque fiquei sabendo que e uma cidade muito bonita
Por: carlos

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hotéis, pousadas e serviços encontrados em Jaqueira
Fundação:
1997
Altitude:
0m
População:
10.844 habitantes
Área:
111,2km²
Densidade Demográfica:
97,52hab/km²
CEP:
55409-000

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